segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Filme: Ela é o Cara

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ATIVIDADE COM FILME
Fazer em sala no dia----.
Ficha Técnica
Título Original: She's the Man
Gênero:
Comédia
Tempo de Duração:
105 minutos
Ano de Lançamento (EUA):
20 06
Site Oficial:
www.shestheman-the movie.com
Estúdio:
DreamWorks SKG / Lakeshore Entertainment
/
1. Sobre o filme a que você assistiu, responda em seu caderno:
a) Viola gosta muito de futebol, mas, porque ela é impedida de jogar em sua escola?
b) Seu namorado, Duke dá apoio à Viola? Quais os motivos dele? Como Viola se sente com a opinião
dele?
c) Que oportunidade surge pra que ela jogue e use seu talento?
d) O que ela faz para poder jogar despercebido que é uma garota?
e) O que o irmão de Viola, Sebastian, foi fazer em Londres?
f) Ela se dá bem durante os treinos?
g) Viola quer ganhar a simpatia dos colegas de futebol mostrando que entende de garotas. Como ela
prova aos outros que isso é verdade?
h) Duke, o colega de quarto de Viola sempre foi apaixonado por Olívia. Mas nunca teve coragem de se
declarar. Como Viola promete ajudá-lo?
i) O Diretor Gold acha que Sebastian tem problemas, sem saber de que se trata de Viola. Quais os
conselhos que ele dá?
j) Qual é a estratégia usada por Viola para estar na quermesse? Aonde ela trabalha na quermesse?
k) A mãe de Viola quer que ela participe da festa de 15 anos do clube. O que Viola pensa de tal festa?
Como se comporta durante as reuniões femininas do clube?
l) Qual o motivo da briga entre Viola, Olívia e Monique no banheiro do clube?
m) Viola se apaixona por Duke. Que estratégias ela usa para convencê-lo a deixar de pensar em Olívia?
n) O que acontece quando Sebastian retorna de sua viagem?
o) O Diretor é avisado de que algo errado está ocorrendo no jogo. De que se trata?
p) Duke consegue perdoar Viola pelo que fez? O que ocorre?
2. Essa comédia traz um exemplo de preconceito que a personagem central tentou contornar. Que
preconceito é esse e qual a mensagem final do filme a respeito disso? 

Filme: Ela dança, eu danço

Filme: Ela dança, eu danço
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Filme: Ela dança, eu danço
Direção: Ane Fletcher
Duração: 103 min





Sinopse: Após depredar um colégio, Tyler Gage (Channing Tatum) é enviado para fazer serviços comunitários em uma escola de artes. Lá ele conhece Nora Clark (Jenna Dewan), uma bela aluna de dança moderna que precisa urgentemente de um novo parceiro. Tyler está acostumado com as danças de rua, mas reluta à idéia de ser o novo parceiro de Nora. Aos poucos ele aceita a idéia e passa a se envolver com Nora.


Atividade sobre o Filme: Ela dança, eu danço

01-Consulte o dicionário e escreva os significados da palavra dança.
02-De acordo com o título do filme “Ela dança, eu danço”, pode-se observar que há um duplo sentido. Explique de forma clara quais podem ser esses sentidos.
03-O que leva Mac, Tyler e Sknny a destruirem o teatro da escola de arte?
04-Por que Tyler assumiu a culpa sozinho?
05-Que punição Tyler recebeu por Vandalismo na escola de dança?
06-O fato de Tyler, simplesmente, prestar serviço comunitário mudaria sua forma de vida? Por quê?
07-Como era a família de Tyler?
08-A diretora Gordon perguntava a Tyler se ele fazia ideia das consequências de seus atos. E você pensa nas consequências antes de tomar suas atitudes? Por quê?
09-Como era o relacionamento de Nora com a mãe?
10-Como Sknny, Mac e Tyler se divertiam no início da trama?
11-Você concorda que a “molecada de hoje não tem respeito, nem lealdade”? Por quê?
12-Por que a atitude de Mac foi de raiva ao ver seu amigo ensaiando na escola de dança?
13-Tyler sempre ouvia”não te vejo tentando nada”, “você larga tudo que começa”, não leva nada a sério. Estas palavras poderiam reforçar a negatividade na vida dele? Por quê?
14-Como você vê a atitude de Bratt ao assinar o contrato musical sozinho?
15-Qual foi a reação de Milles ao saber da atitude de Bratt? E se fosse com você como que reagiria?
16-Ao ver seu namorado Colin beijando outra garota, Lucy diz:
- Não comentou nada com ninguém né, isso acontece com os músicos.
E Milles responde:
- Você não tem que explicar nada para mim, se quer ficar com alguém que não lhe dá o valor que você merece, isso é problema seu. Você é inteligente o bastante para saber que merece mais.
E você, nesta situação, tomaria a mesma atitude de Lucy? Por quê?
17-Tyler diz a Mac que quando um cara dá as costas aos amigos merece uma segunda chance. Você tem a mesma opinião? Por quê?
18-O que a morte de Sknny representa no enredo do filme?
19-O que mudou na vida de Mac e Tyler após a morte de Sknny?
20-Por que Mac diz a tyler: “ a gente tava se torturando antes de Sknny morrer”?
21-Tyler diz:
- A gente tá fazendo o melhor que pode.
E Mac responde:
- Você acredita nisso mesmo? Acha que a gente tá fazendo o melhor que pode?Eu quero ser melhor, eu posso ser melhor.
E você também quer ser o melhor? O que você tem feito para se tornar melhor como pessoa?
22-A diretora Gordon disse a Tyler que se ele quisesse alguma coisa teria que lutar por ela. E você luta pelo que você deseja?
23-Você no lugar de de Tyler aproveitaria uma segunda chance para o seu crescimento? Por quê?
24-Como você vê o preconceito entre as classes sociais, quando no filme eles se referem aos burgueses?

Atividades com filmes - Aula de Língua Portuguesa

FILME – DUELO DE TITÃS
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_XWfCW1u_8EqlRx_l8A6KxSaCVvkhkASFV0oAuzAg0JApYgty12DQcoIImgVu82_YzqnJfjpvMXQrgqjEUtK4VIpAuVcTB9EcgvEduTsJjW1Kdhk3LoBUlfgsd8dpj_s_3jVqiLpubdc/s320/f0199f.jpg

Direção – Boas Yakin e Jerry Bruckheimer
Duração – 113 min

Sinopse:Baseado numa história real, este filme seguido de acontecimentos dramáticos ocorreu em Alexandria, no Estado da Virgínia em 1971. Herman, um técnico negro de futebol americano, é contratado para trabalhar com um time integrado de duas escolas colegiais, os Titãs. Herman tem que enfrentar a indiferença dos jogadores e um frio relacionamento com seu assistente Bill Yoast, um técnico branco que perdeu a vaga para ele. É bem claro que a hostilidade de Bill é por estar subordinado a um homem negro. Os dois aprendem que têm muito em comum e se concentram em fazer do time um campeão.Carismático, porém determinado, Herman resolve levar os jogadores para acampar por duas semanas. Lá eles são treinados rigorosamente, tanto fisicamente como em unidade do time, forçando-os a viver e trabalhar juntos.


Atividade sobre o Filme Duelo de Titãs

01-Pesquise e conceitue:
Miscigenação racial Crioulo
Preconceito Raça
Etnia Integração
02-Explique como o filme Duelo de Titãs apresenta a integração racial em Alexandria.
03-A discriminação racial acontece em todas as raças: “- honestidade nunca foi o forte dos brancos”, “- Não quero jogar com nenhum macaco”.
Nestas falas do filme, este preconceito se evidencia. Escreva outros exemplos que você conhece.
04-No filme expressões como crioulo, macaco são usadas para denominar o negro. Que outras expressões são usadas para representar os negros de forma pejorativa?
05-Em uma discussão entre Julius e Gerry, quando Gerry questiona a atitude de Julius perante o time, ele responde: “- Ninguém está jogando e eu é que tenho que me matar pelo time? Que time?”.
Explique o que é um time e liste pelos menos cinco características de um verdadeiro time.
06-Como era a postura de trabalho dos dois treinadores?
a)Bill Yoast
b)Herman Boone
07-Bill Yoast diz a Herman Boone que trabalhando juntos, ele aprendeu a “respeitar mais a alma de um homem do que a cor.” Explique como e dê sua opinião.
08-De acordo com a estrutura narrativa qual é a importância de Sheryl Yoast no enredo?
09-Loue Lastik diz que nunca vai conseguir tirar nota cinco e entrar para a faculdade, pois ele é um franco ignorante, um caipira imprestável.
a)Ao longo da narrativa essa opinião se altera? Como? Por quê?
b)Qual era o segredo de Lastik e o técnico Boone? Quais as consequências deste segredo?
10-Qual é o comportamento de Petey durante o campeonato e como isso reflete no time?
11-Para vencer, eles precisavam se unir. Esta frase pode resumir a mensagem que o filme passa? Por quê?
12-Pesquise sobre a Batalha de Gettysburg e escreva.
Postado por Comunicação e linguagem às 16:36

Ops! O ponto mata !

Três velhinhos viviam juntos. Um dia, um deles morreu. A polícia chegou para saber o que tinha acontecido. O mais falante explicou:
— Ele pegou aquele livro azul e começou a ler. Empalideceu. Suou. Ficou avermelhado, depois roxo e morreu.
Dois dias depois, outro do trio deu adeus à vida. A polícia voltou ao local. O sobrevivente contou:
— Aconteceu a mesma coisa que da outra vez. Ele pegou aquele livro azul, abriu-o, começou a ler. Empalideceu. Suou. Ficou avermelhado, depois roxo e morreu.
O delegado, impaciente, ordenou ao velhinho:
— Apanhe o livro e leia.
Ele seguiu a ordem. Empalideceu. Suou frio. Ficou avermelhado. Quando o roxo se anunciou, tiraram a obra da mão do coitado, fizeram-lhe massagem no coração e perguntaram:
— O que tem esse livro?
— Ah, doutor, o problema não é ter. É não ter.
— Como assim?
— O livro não tem nem uma vírgula, nem um ponto, nem um travessão, nem um parêntese.
Conclusão: a ausência de pontos, vírgulas & cia. mata mais que pneumonia.

Como é?
Além de matar, a falta de sinais de pontuação deixa o enunciado sem sentido. Quer ver? Leia o período abaixo. Ele parece o samba da frase doida:

Maria toma banho porque sua mãe disse ela pegue a toalha.

Desafio
Dê sentido à frase. Com um ponto e duas vírgulas, você mata a charada. Tente:

Maria toma banho porque sua mãe disse ela pegue a toalha.

Eureca
Conseguiu? Para acertar, você precisou se dar conta de pormenor pra lá de importante. Palavras têm a mesma cara, mas significados diferentes. É o caso de era. As três letrinhas podem ser verbo (eu era, ele era) ou substantivo (era Lula, era Bush). O contexto define a acepção.

A pegadinha do teste? São também três letras. Sua: joga em dois times. Um: pronome possessivo (sua casa, sua roupa). O outro: presente do verbo suar (eu suo, ele sua). Oba! Decifrada a charada. Eis o resultado:

Maria toma banho porque sua. Mãe, disse ela, pegue a toalha.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

PEGADINHA DE MATEMÁTICA, USANDO A VÍRGULA.



Quanto é a metade de dois mais dois?
- metade de dois = um
um + dois = três!
Será mesmo?
Quanto é a metade de dois mais dois ?
•a metade de dois mais dois:
2+2/2 = 4/2 = 2
Se tivesse uma vírgula: – a metade de dois, mais dois:
2/2 + 2 = 1 + 2 = 3
No enunciado “a metade de dois mais dois” sem a vírgula, a resposta certa é 2!

CUIDADO com a vírgula, pois ela pode fazer toda a diferença!

Uma vírgula muda tudo

1. Após observar o texto acima explicite a intencionalidade do texto:
A)      Contrapor os vários usos da vírgula como condição para a excelência na linguagem jornalística.
B)      Criticar aqueles que desconhecem diferentes modos de dizer uma mesma informação.
C)      Questionar o valor da vírgula como sustentáculo de uma informação que não muda.
D)    Construir uma composição sobre a vírgula, tematizando as razões de não se mudar uma vírgula em uma informação


2. No seguinte trecho:
"Pode acusar a pessoa errada.
 Esse, juiz, é corrupto.
 Esse juiz é corrupto."
Considerando o uso da vírgula, pode-se inferir:
A)   Pode-se afirmar que nas duas afirmativas o juiz é corrupto, independente da pontuação.
B)      Em II, alguém pergunta se o juiz é corrupto.
C)      Em I, alguém aponta o juiz e diz que o meritíssimo é corrupto.
D)      Ser corrupto é uma qualidade atribuída por alguém a um juiz, tanto em I quanto em II.
E)      Em I, o juiz não é corrupto, diferentemente do que ocorre em II.

3. A respeito da organização linguístico-textual, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(     )
 A predominância do tom oral-coloquial contribui para maior aproximação entre leitor-texto.
(     )
 A repetição do verbo poder é intencional, anuncia jogos alternativos de uso da vírgula.
(     )
 O texto é uma soma de frases pelas quais se tem delineado o ser bom escritor.
(     )
 As frases iniciais de cada parágrafo apresentam estrutura gramatical similar, possibilitando maior clareza ao que é dito, além de maior força argumentativa.


Assinale a sequência correta.
A)      V, F, V, F
B)      V, V, F, V
C)      V, V, V, F
D)      F, V, F, V
E)      F, F, V, F
4. O texto é uma peça publicitária de caráter
A)      institucional.
B)      governamental.
C)      filantrópico.
D)      comercial.
E)      esportivo.
5.  Em relação aos recursos coesivos, marque a afirmativa correta.

A)      Nas frases Esse, juiz, é corrupto. e Esse juiz é corrupto., o pronome esse, nas duas ocorrências, não possui o mesmo referente.
B)      A recorrência do uso do artigo em A vírgula indica o caráter generalizante da pontuação.
C)      Em Pode acusar a pessoa errada, o sujeito elíptico é juiz.
D)      No trecho A vírgula pode ser uma pausa. Ou não., há um mecanismo coesivo próprio de texto jornalístico: a alternância.
E)      Em Não, quero ler., o recurso coesivo elipse justifica o uso da vírgula.

6. Em relação ao recurso coesivo do trecho: Uma vírgula muda tudo. ABI. 100 anos lutando para que ninguém mude nem uma vírgula da sua informação., analise as afirmativas.

      I  -      A expressão uma vírgula possui sentido diferente em cada ocorrência: denotativo e conotativo, respectivamente.
    II  -      No segundo período, o conector para que estabelece sentido de finalidade.
   III  -      As formas verbais muda e mude do verbo mudar encontram-se no presente do indicativo e no imperativo, respectivamente.
  IV  -      O uso do pronome possessivo provoca ambiguidade por referir-se à ABI.

Estão corretas as afirmativas
A)      II e III, apenas.
B)      II, III e IV, apenas.
C)      I e II, apenas.
D)      I, II e III, apenas.
E)      I, II, III e IV.
" Autor Desconhecido"

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pensamento - Rubem Alves




Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixam de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo faz parte da natureza dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

domingo, 2 de outubro de 2011

Podemos fazer a diferença...

Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5ª série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Ricardo.

A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.

Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa.

Ficha do 1º ano: "Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele”.

Ficha do 2º ano: “Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas; mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”

Ficha do 3° ano: "A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo”.

Ficha do 4°ano: "Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula”.

Deu-se conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Piorou quando lembrou dos lindos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado.

Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.

Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Relembra, ainda, que ele lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.

Naquele dia que todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo.

Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe.

Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.

As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não terminou aqui.

Tempos depois recebeu o convite de casamento e a notificação do falecimento do pai de Ricardo. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume.

Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: "Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença”.

E com os olhos banhados em lágrimas sussurrou: "Engano seu! Depois que o conheci aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando. Mais do que avaliar as provas e dar notas, o importante é ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...”.

E você...
Tem feito algo pelo próximo e respeitado seus limites?
Tem auxiliado em suas angústias e dificuldades?
Tem partilhado o peso de sua cruz?
Ou será que tem se limitado a julgar e criticar?

Autor: Desconhecido

Fonte: Recebido por e-mail.

O Professor Está Sempre Errado


O material escolar mais barato que existe na praça

é o professor!

Quando…

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um coitado.

Tem automóvel, chora de “barriga cheia”.

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta às aulas, é um “Caxias”.

Precisa faltar, é “turista”.

Conversa com os outros professores,

está “malhando” os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama à atenção, é um grosso.

Não chama à atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, “deu mole”.

É, o professor está sempre errado mas,

se você conseguiu ler até aqui,

agradeça a ele!


Jô Soares

ALFABETO DO MESTRE

Ame seus alunos
Bendiga sua profissão
Creia no poder da educação
Discipline sua classe
Eduque pelo exemplo
Firme-se em Deus
Garanta um mundo cada vez melhor
Honre a missão do mestre
Instrua com sabedoria
Julgue-se antes de julgar seus alunos
Leia os grandes educadores
Medite os conselhos dos grandes mestres
Neutralize os rumores pessimistas
Orgulhe-se de ser mestre
Persista na verdade
Queira o melhor para seus alunos
Respeite seus educandos para ser respeitado
Sorria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
Trabalhe com amor
Unifique sua classe
Vença pela fé
X?

Zele com carinho por todos esses cuidados

e descubra por si mesma o X do Grande Mestre.

Cecilia Bueno dos Reis Amoroso



Doutoras...

Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo... Dê a eles o seu melhor.”

Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. O funcionário insistiu: “o que eu pergunto é se tem um trabalho.”
- Claro que tenho um trabalho, exclamou Anne, sou mãe.
- Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona-de-casa, disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta foi: “qual é a sua
ocupação?” Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu: “sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.”
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir, pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar: “posso perguntar o que é que a senhora faz exatamente?” Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou: “desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.” Pensando na sua família, ela continuou: “sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes, até 24 horas.”
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos. Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz. Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação... “Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não para de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...” Sentada na cama, Marta pensou: “se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?” E logo descobriu um título para elas: doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas. As bisavós, doutoras executivas sênior. As tias, doutoras-assistentes. E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: doutoras na arte de fazer a vida melhor.
Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional, torne -se um(a) especialista na arte de amar.

Autor Desconhecido


O namoro na adolescência - Atividade de interpretação

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disto, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas, que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário. Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros vem de um lar em crise, é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações.

Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.

SUPLICY, Marta. A condição da mulher. São Paulo: Brasiliense, 1984.

1. Para um namoro acontecer de forma positiva, o adolescente precisa do apoio da família. O argumento que defende essa idéia é

(A) a família é o anteparo das frustrações.

(B) a família tem uma relação harmoniosa.

(C) o adolescente segue o exemplo da família.

(D) o apoio da família dá segurança ao jovem.

2. O que é necessário para que um namoro aconteça de forma positiva?

3. Em “O adolescente precisa disto, para se sentir seguro.” a que se refere a palavra destacada?

4. “O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas”. O que são exemplos dessas condições internas que podem influenciar no namoro adolescente?

5. Quais são seus critérios de escolha de um namorado ou namorada?

6. De que forma a família pode influenciar no relacionamento adolescente?

7. Analise sintaticamente as seguintes orações:

“Mariazinha se encante com o jeito tímido do João”

“O outro passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações.”

“esta carga é demais para o outro parceiro”

“...e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade.”

8. Conte agora uma experiência de relacionamento que você teve. observando a clareza de seu texto visando o entendimento de quem vai lê-lo.

PACIÊNCIA

*Arnaldo Jabor*

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.

Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?

O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.

Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...

Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar?

Qual é a finalidade de sua vida?

Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você? Onde você quer chegar?

Está correndo tanto para quê?

Por quem?

Seu coração vai aguentar?

Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?

A empresa que você trabalha vai acabar?

As pessoas que você ama vão parar?

Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se...

O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia

vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...

Retirado do site:http://cronicasdearnaldojabor.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

A leitura amplia os horizontes e desenvolve...

*Capacidade de aprender
*Qualidade de vida
*Expressão
*Liberdade
*Competência
* Memorização
*Criatividade
*Cidadania
*Autoestima
*Raciocínio
*Cultura
*Imaginação

Conhecimento
Do mundo e de si mesmo De saberes diversos

terça-feira, 12 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA VÍRGULA

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjGLMWj3rDo-GUymgSBnqNIiAO-AmzriJoup8adWS61dOZviRo62h6PJn7o54vTN29JWhi7IDGktCht-ImIacyMf35b2sLB99ARFxCuq3taidZyT9rN9dnC26i6uB1pQz-S5JpUGex5qXh/s400/zmagem.JPG

Texto publicado recentemente na web, durante a comemoração dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.


Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

http://recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1184771