quinta-feira, 30 de junho de 2011

CAÇA PALAVRAS

CAÇA PALAVRAS

Z V L K Q R Q W M T I W V Z D F Z H P Z
R I R E G U S E E F H S S T O O X I O U
S T Y S Z A F T G O I T O W R G A F G H
E T N E G N A T A D H P G R E V A J S V
I A K Z R C E B R J F L J G I W R I K L
D M N J J N L P I X G D E G A E G S V B
V O W U B E R K M L Q L O G R W G U D L
H N T T H S C N F V X F W R N Z D A V D
Y G P T R T S M L X D R Q L Q A G X I V
G E J Z I R S Q J V W Z Y K O G V Q E V
W O I N G A Q X H W M F C G X L I E H E
Y Z W E I N X O V I A G E M C Z I Y X V
F L K U D G V I W H B A X Y X J O E A P
I N V Q E E N E P B O V M C O R G Q W X
B N I T Z I G Z G B I K C G F E Q B T W
I G N N O R Z G H N B V E H S W Y I O A
Z Y O S U O Y N I X A Z M E H P N F I C
E G R É G I O G R E Z L R L B Y A U Z S
M J T H L Z S G F T I T A Y K J D Q T Y
A I C N Ê G I V L T T I P F Q H L I N T


Palavras para serem encontradas:

EGRÉGIO
ESTRANGEIRO
EVANGELHO
EXEGESE
FALANGE
MIRAGEM
MONGE
OGIVA
RIGIDEZ
SUGERIR
TANGENTE
VIAGEIRO
VIAGEM
VIGÊNCIA

interpretação de texto

Você já tentou disfarçar o medo?

O texto que você vai ler é um conto: uma narrativa curta. Esse conto apresenta uma situação que causou medo e surpresa em dois garotos.

O médico-fantasma

Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão. Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.

- Você acredita em fantasma? – Perguntou o mais novo.

- Eu não! - Disse o outro.

- Acredita sim! – replicou o outro.

- Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.

- Ah, é? – disse o garoto que fora desafiado. – Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.

Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.

Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer caretas para o amigo. Depois se encostou no portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.

- Socorro! Alguém me ajude! – Ele gritou, desmaiando em seguida.

Nisso, apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.

- Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.

O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.

- Obrigado. Como é que o senhor se chama?

- Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.

O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou no mesmo instante.

- Vão para casa meus filhos – ele disse. – Já passou da hota de dormir.

No dia seguinte, os meninos foram procurar o velhinho para agradecer-lhe a ajuda. Mas não o encontraram, nem no cemitério, nem em lugar nenhum. E foi assim que ambos perderam o medo de fantasma, quando perceberam que nem todos os seres misteriosos fazem o mal. Pelo contrário, podem até ajudar. Como aquele médico que nunca mais apareceu.

(História do folclore brasileiro)

1. Que emoções o conto O médico-fantasma provoca no leitor? Pinte os quadros com as emoções possíveis.

contentamento

tristeza

medo

entusiasmo

espanto

susto

ansiedade

alegria

terror

2. Você acha que o t´tulo da história é adequado ao que aconteceu?Justifique.

3. Circule o parágrafo que apresenta características da rua do conto naquela noite.

4. Imagine que a história acontecesse num dia ensolarado e que a rua estivesse cheia de pessoas. O leitor teria as mesmas emoções? Explique.

5. Quais são as características do velhinho?

5.1 Você acha que as características são importantes para o desenvolvimento do conto? Por quê?

6. Qual é a função do parágrafo final?

7. O que significa a expressão “o silêncio era profundo”?

8. Escreva esta frase utilizando palavras de sentido contrário ao dos termos destacados.

a) “E foi assim que ambos perderam o medo de fantasma, quando perceberam que nem todos os seres misteriosos fazem o mal.”

REDAÇÃO

A. INTRODUÇÃO (início, começo)

Podemos começar uma redação fazendo uma afirmação, uma declaração, uma descrição, uma pergunta, e de muitas outras maneiras. O que se deve guardar é que uma introdução serve para lançar o assunto, delimitar o assunto, chamar a atenção do leitor para o assunto que vamos desenvolver.
Uma introdução não deve ser muito longa para não desmotivar o leitor. Se a redação dever ter trinta linhas, aconselha-se a que o aluno use de quatro a seis para a parte introdutória.

DEFEITOS A EVITAR

I. Iniciar uma idéia geral, mas que não se relaciona com a segunda parte da redação.
II. Iniciar com digressões (o início dever ser curto).
III. Iniciar com as mesmas palavras do título.
IV. Iniciar aproveitando o título, com se este fosse um elemento d primeira frase.
V. Iniciar com chavões
Exemplos:
- Desde os primórdios da Antigüidade...
- Não é fácil a respeito de...
- Bem, eu acho que...
- Um dos problemas mais discutidos na atualidade...

B. DESENVOLVIMENTO (meio, corpo)

A parte substancial e decisória de uma redação é o seu desenvolvimento. É nela que o aluno tem a oportunidade de colocar um conteúdo razoável, lógico. Se o desenvolvimento da redação é sua parte mais importante, deverá ocupar o maior número de linhas. Supondo-se uma redação de trinta linhas, a redação deverá destinar de catorze (14) a dezoito (18) linhas para o corpo ou desenvolvimento da mesma.

DEFEITOS A EVITAR

I. Pormenores, divagações, repetições, exemplos excessivos de tal sorte a não sobrar espaço para a conclusão.

C. CONCLUSÃO (fecho, final)

Assim como a introdução, o fim deverá ocupar uma pequena parte do texto. Se a redação está planejada para trinta linhas, a parte da conclusão deve ter quatro a seis linhas.
Na conclusão, nossas idéias propõem uma solução. O ponto de vista do escritor, apesar de ter aparecido nas outras partes, adquire maior destaque na conclusão.
Se alguém introduz um assunto, desenvolve-o brilhantemente, mas não coloca uma conclusão: o leitor sentir-se-á perdido, estupefato.

DEFEITOS A EVITAR

I. Não finalizar (é o principal defeito)
II. Avisar que vai concluir, utilizando expressões como "E

UM POUCO DE DIVERSÃO


R A T I S E H N P S G E Í K N Q B U A O
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K S S P I Z S E Y L S L V Q Z S A V R R
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Palavras para serem encontradas:

HAITI
HANGAR
HARMONIA
HAURIR
HAVAÍ
HAVANA
HAXIXE
HEBDOMADÁRIO
HEBREU
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HEDIONDO
HÉGIRA
HÉLICE
HERANÇA
HERDAR
HEREGE
HERMENÊUTICA
HERMÉTICO
HERÓI
HESITAR
HIATO
HÍBRIDO